Pegando carona com Pudim , vamos descer até Pernambuco e falar um pouco da Academia da Berlinda. Esses pernambucanos investiram em um repertório com releituras de bregas sessentistas, tocando um “brega roots”, em versões criativas e inovadoras, cheias de cumbias, guarachas e muito afrobeat, inspirados no desejo de tocar um baile para “dançar agarradinho”.(TRAMA)
Primeiro veremos eles gravando no estudio da Trama e na sequência mostram todo balanço no Estereoclipe , programa apresentado pela beleza rara do Canibal(Devotos do Ódio).
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