#TempoRealMoveisMTV - enxergando novas possibilidades

Eu aqui de férias tinha o tempo todo disponível para acompanhar a ação que o Móveis Coloniais de Acaju realizou ontem, mas a bendita de uma febre me chapou na cama e não pude ver ao vivo. Para quem também não viu ou não tava sabendo tudo funcionou assim: pelo twitter, quem usasse a tag #TempoRealMoveisMTV tinha seu nome grafitado ao vivo pelo pessoal do KollorsKingz, grupo de grafiteiros aqui do DF. Tudo transmitido ao vivo pelo portal da MTV. Enquanto isso acontecia, a banda dançava e coreografava a música O Tempo 4 vezes mais lenta. Ao final da ação todos que acompanhavam puderam ver o vídeo de toda a bagunça em tempo real, ou melhor, 4 vezes mas rápida. Isso gerou o novo clipe que você pode assistir aqui embaixo. Na boa, isso é fera. Sem falar que ontem era o dia do grafite.

A direção multiplataformartística é do godzilla Steve ePonto e o live streaming ficou na responsa de UCAN.

Enquanto o making of (já deve tá valendo varias moedas de ouro esse making of) não fica pronto, confere aí o clipe que foi ao ar no meio de toda essa sagrada bagunça.





Ainda não entendeu???????? Tudo bem. Eu demoreri também. Vê esse vídeo que você vai sacar.

Adoro Couve - Psycho Killer por Móveis

Versão do Móveis Coloniais de Acaju para Psycho Killer, do Talking Heads. Esse sim ficou maneiríssimo!

The Flaming Lips e Moveis Coloniais de Acaju

E esse projeto de covers do Móveis, hein? Começaram com pé direito. A música é Do You Realize, do álbum Yoshimi Battles The Pink Robots. Vale a pena. Fico no aguardo dos próximos.

Moveis e as tartarugas

O povo do Móveis Coloniais de Acaju subiu hoje com o segundo vídeo do Agora? Ou pra viagem? Uma edição especial, já que o assunto tratado é a homenagem aos 30 anos do Projeto TAMAR. Junto com Lenine e Luiz Caldas, a visita à Praia do Forte rendeu duas novas músicas sobre tartarugas, que você pode conferir no site deles aqui. O Tamar, que tem o patrocínio da Petrobras há 28 anos, foi fundado em 1980 e hoje conta com 23 bases em nove estados brasileiros.

Agora? Ou pra viagem?

Agora? ou pra viagem? é o programete da banda Móveis Coloniais de Acajú. A proposta é simples é válida: já que estão viajando cada vez mais por este Brasil varonil, por que não registrar um pouco da cultura de cada lugar? O primeiro episódio, lá em Belém, surtiu maniçoba na feira, tecnobrega, xereca de boto... e por aí vai.

Belém - Agora? Ou pra viagem? #0.1 from Móveis Coloniais de Acaju on Vimeo.

Móveis Coloniais de Acajú - Cheia de Manha

Já está disponível o novo clipe do Móveis Coloniais de Acajú, o Cheia de Manha. O lançamento foi no dia 4 de setembro, na MTV. ClipClipUha fez uma entrevista bem maneira com o diretor Hugo Pachiella, que falou também sobre a ideia de se fazer uma versão do clipe para videokê. Todos os dois vídeos + a entrevista você vê agora.



01 - Como foi filmar o clipe do Móveis Coloniais de Acaju (organizar idéia e
a trupe toda)?

Eu vendí só a idéia do clip. Não quis entrar em detalhes para não dar
abertura para debates. Não tinhamos prazo para debates e eles são
muitos e muito criativos e, apesar de parecer uma experiência ótima,
eu não podia ter esse previlégio. A banda só leu o roteiro no dia de rodar e cada um escolheu seu papel alí, na hora.
Rodamos um dia inteiro e no final eu ví dez meninos entusiasmados,
felizes, fazendo piada entre sí. Eu estava completamente esgotado e
eles agradecendo pelo dia divertido.
Eu fiquei muito grato com o respeito que esses meninos tiveram pelo
nosso trabalho e pela gana de cada um deles. São caras que não negam
fogo para absolutamente nada. Que pegam no pesado, que ajudam, que
correm e que resolvem.
Claro que eu contei com uma equipe maravilhosa que me deu todo o
suporte do mundo pra que tudo desse certo e também devo dizer que essa
experiência só foi bem sucedida por que eu tive essa gente boa por
perto.

02 - E essa idéia de fazer também um vídeo para videokê?

Isso foi consequência. Fizemos essa animação que imita um videokê para
usar na gravação do clip. Depois, durante a edição, surgiu essa idéia
de distribuir esse vídeo também como "bônus" do clip. Acho que
funciona como um convite pra participar do clip.


03 - Como está sendo feita a distribuição do clipe para TVs e Internet?

A distribuição para TV foi organizada pela produção da banda e me
surpreendeu saber que eles, os canais, solicitam esse material. Pra
mim isso é um sinal de que a banda está madura no pé e tem gente
pulando pra pegar.
Já na internet a estratégia foi lançar o vídeo no youtube, liberar
downloads em formato pra iPOD e ir lentamente liberando outros
conteúdos de bônus, como o videokê e outros que virão por aí.
Triste é fazer um vídeo em alta resolução e distribuir para as
emissoras em formatos SD, que são os considerados, hoje, de menor
resolução. Bacana é poder disponibilizar toda resolução do vídeo no
youtube e ver que essa ferramenta, hoje, é melhor que todas as nossas
emissoras de televisão.

04 - É verdade que passaram a mão na bunda do Esdras mas ele censurou as
imagens?

A banda não teve acesso ao material bruto do clip e, por isso, ninguém
pôde censurar nada. Passadas de mão, beijos escondidos, gente pelada
correndo pelos corredores, bundalelê e outros, farão parte dos bônus
supra citados.


05 - Quem é Hugo Pachiella?

Um paulista que não quer mais sair de Brasília, apaixonado por esse
céu e pela 'neve' das paineiras na grama verde-claro da primeira
chuviscada. Pai da Sofia e marido da Ana.

06 - Algum novo projeto por vir?

O mais breve deve ser um programa para TV, mas sempre tem alguma coisa
acontecendo.

Videokê do Cheia de Manha

Como irritar um jornalista?

Brincadeira de mau gosto é xingar a mãe. Mas o que deixou os jornalistas André Fontenelle e Livia Deodato (ÉPOCA) com cara de acaju foi a estória (ou história) que os fanfarrões do Móveis Coloniais de Acaju inventaram (?) sobre uma tal Revolta do Acaju.

Acaju, acaju, acaju, bate na madeira. E o Bambú?

Com a reportagem A Revolta do Acaju nunca aconteceu, os dois se sentem extremamente ofendidos por um dia terem perguntado de onde vinha o nome da banda. A resposta, que está no site dos intrépidos, sempre soou com um quê de brava gente brasileira: uma referência a um obscuro episódio da história do Brasil, A Revolta do Acaju, na Ilha do Bananal.

Toma!

Quem sabe os jornalistas encheram o peito de bravura e os olhos de lágrimas... mas a verdade é que até agora não encontraram nenhum documento sobre a tal Revolta.

Tô me segurando aqui pra não rir.

De repente, tudo parecia uma brincadeira. Só que no lugar do riso veio um piparote na nuca dos diplomados. Isso me faz lembrar aquela exposição do artista japonês Souzousareta Geijutsuka, que mobilizou toda a mídia cearense sem mesmo nunca ter existido e, pior, idealizado nenhuma obra.

Felizes daqueles que não precisam ver para crer!

Nessas alturas já há no twitter o movimento #revoltadoacaju #euacredito. Mas na real, o que importa, verdade verdadeira, é que em setembro sai o clipe Cheia de Manha e entrevista aqui com o diretor Hugo Pachiella.

Maisa, Silvio Santos e Móveis Coloniais de Acaju

Essa nem Shirley Temple esperava. Juntou a negada do Móveis Coloniais de Acaju e CIA, pode ter certeza que coisa boa sai. Clipezinho maneiro com um apanhado de imagens da gloriosa infanta Maísa e seu algoz Silvio Santos ao som de Ela é cheia de manha. Comédia. Pra ficar melhor, deveria ter terminado com ela chorando, mas aí é manha demais também. Ah! E vale lembrar que a campanha Free Maísa continua. hahahahaha