Brincadeira de mau gosto é xingar a mãe. Mas o que deixou os jornalistas André Fontenelle e Livia Deodato (ÉPOCA) com cara de acaju foi a estória (ou história) que os fanfarrões do Móveis Coloniais de Acaju inventaram (?) sobre uma tal Revolta do Acaju.
Acaju, acaju, acaju, bate na madeira. E o Bambú?
Com a reportagem A Revolta do Acaju nunca aconteceu, os dois se sentem extremamente ofendidos por um dia terem perguntado de onde vinha o nome da banda. A resposta, que está no site dos intrépidos, sempre soou com um quê de brava gente brasileira: uma referência a um obscuro episódio da história do Brasil, A Revolta do Acaju, na Ilha do Bananal.
Toma!
Quem sabe os jornalistas encheram o peito de bravura e os olhos de lágrimas... mas a verdade é que até agora não encontraram nenhum documento sobre a tal Revolta.
Tô me segurando aqui pra não rir.
De repente, tudo parecia uma brincadeira. Só que no lugar do riso veio um piparote na nuca dos diplomados. Isso me faz lembrar aquela exposição do artista japonês Souzousareta Geijutsuka, que mobilizou toda a mídia cearense sem mesmo nunca ter existido e, pior, idealizado nenhuma obra.
Felizes daqueles que não precisam ver para crer!
Nessas alturas já há no twitter o movimento #revoltadoacaju #euacredito. Mas na real, o que importa, verdade verdadeira, é que em setembro sai o clipe Cheia de Manha e entrevista aqui com o diretor Hugo Pachiella.
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