quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Herzog e a dança do universo

Flimes do Herzog me ajudam a lembrar o quanto fascinante são a vida, o universo e a diversidade. Esses três pontos tecidos em comunhão é uma dança que nunca acaba. Ontem foi dia de ver Encounters at The End of the World, e mais uma vez fui iluminado em dois pra lá dois pro cá.

Abaixo, um pouco da trilha sonora desse diretor:

Bells From the Deep





Encounters at the End of the World

Não aparece, mas a frase que o cara do inicio do vídeo fala e puxa essa trilha é "Through our eyes, the universe is perceiving itself. Through our ears, the universe is listening to its harmonies. We are the witnesses through which the universe becomes conscious of its glory, of its magnificence." Sacô?




Aqui, o som captado do que acontece por baixo da camada de gelo da Antártica, a camada que sobrepõe a água. Um mundo desconhecido e assustador.



La Boheme - O soave fanciulla
A versão de Herzog para a Ópera de Puccini.



Grizzly Man
Um pouco do que acontece na confecção da trilha sonora nos filmes de Herzog. Neste caso, para Grizzly Man.

Nenhum comentário: